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"A maior necessidade do mundo é a de homens; homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus." Ellen G. White
Esses dias o Paolo, estudante de teologia aqui do UNASP - EC, fez um sermonete interessante. Passou- nos um vídeo de aproximadamente 5 minutos, porém não havia áudio, só legendas. Foi proposital. O objetivo do vídeo era nos fazer perceber como o silêncio pode influenciar de maneira positiva nosso relacionamente genuíno com Cristo. Como o silêncio poderia ser relevante para o reconhecimento da voz de Deus e das respostas que nunca escutamos, mas que sempre exigimos, mas que, devido à falta desse exercício silencioso de parar e refletir, não conseguimos reconhecer. Como bom estudante de teologia, sabe um pouco de grego e hebraico. Nos mostrou o tetragama em hebraico da palavra/ nome DEUS. E como se pronunciava cada letra desse tetragrama como a imagem mostra acima.
Interessante foi quando ele fez a analogia da pronúncia de cada letra com o som que fazemos ao respirar. Para minha surpresa, o som era exatamente o mesmo quando inspiramos e espiramos.
Se cada exercício de nosso ser carnal testifica do amor de Deus, como poderíamos pensar que o mesmo não atua, respondendo nossas perguntas? Como podemos acresitar num Deus impessoal que nos vê apenas como fantoches do mal, à mercê de suas trevas?
Como duvidar, se até mesmo o mais incrédulo ser involuntariamente testifica do amor de Deus? Nós podemos buscá- lo voluntariamente, cientes de que, se permitirmos, Ele pode sim, atuar em nosso vida, até mesmo no silêncio, quando apenas estamos a ofegar, sedentos de Seu Espírito e orientação.
Já experimentou ouvir Deus no silêncio?
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